As igrejas inclusivas, onde homossexuais, bissexuais e transexuais são
aceitos de maneira aberta, tem crescido no Brasil de forma
significativa.
No Brasil, atualmente existem aproximadamente 40 denominações com essa abordagem, sendo lideradas por homossexuais assumidos.
De acordo com informações do Yahoo!, a motivação dos fundadores dessas igrejas é oriunda de uma reação à rejeição do comportamento homossexual nas igrejas tradicionais.
Na ICM, a transexual Alexya Lucas Salvador afirma ter encontrado espaço
para conviver e praticar sua fé: “Eu percebi que eu podia ter uma igreja
onde podia ser eu mesma. [...] Me alegro por que posso dizer ‘venham,
aqui tem uma casa para vocês’”, disse.
Alexya afirma estar estudando teologia para ser a primeira reverenda
transexual do Brasil: “As igrejas cristãs vão ter de se abrir para a
homossexualidade, para a transexualidade. Eu sei que eu não vou ver
isso, mas estou fazendo parte deste processo”, acredita.
Uma das mais conhecidas igrejas inclusivas do Brasil é a Comunidade Cidade de Refúgio, fundada pela pastora Lana Holder.
A estratégia da denominação para atrair novos frequentadores se passa
por reproduzir o ambiente que comumente é frequentado por seu
público-alvo: as baladas.
Lana explica que nas festas
“EletroGospel” realizadas na Cidade de Refúgio, bebidas alcoolicas não
são permitidas: “O objetivo é que todos se divirtam com moderação. Somos
cristãos e, portanto, contra qualquer promiscuidade”, pontua.

“Não há como negar a crise que ameaça a família em seus fundamentos –
especialmente no mundo ocidental”, disse o Papa, ressaltando que o
casamento entre homem e mulher é “o autêntico ambiente para se entregar o
plano da existência humana”.
Confira no vídeo abaixo, a reportagem do Yahoo! sobre o crescimento das igrejas inclusivas:
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