sexta-feira, 27 de julho de 2012

ESTUDO 1 - A ORIGEM DO MAL

ESTUDO 1.8 - SODOMA E GOMORRA

LEITURA BÍBLICA: GÊNESIS 18 A 19

O VERDADEIRO PECADO DE SODOMA E GOMORRA
A história de Sodoma e Gomorra é sem sombra de dúvidas uma das mais interessantes da Bíblia, traz em seu conteúdo uma mensagem importante para a religião cristã.
O texto nos mostra que a cidade havia se deixado levar pela soberba, avareza, Deus enviou anjos à cidade, ao chegarem lá foram abordados pelos homens - homens aqui aparece no sentido amplo da palavra, ou seja, os anjos foram cercados por todo o povo incluindo, homens, mulheres, crianças, idosos - ao invés de acolherem os visitantes estrangeiros, os habitantes de Sodoma e Gomorra quiseram abusar dos anjos. Todo tipo de abuso, é por si só pecado.

 


“Mas, antes que se deitassem, os homens daquela cidade cercaram a casa, os homens de Sodoma, tanto os moços como os velhos, sim todo o povo de todo o lado, e chamaram Ló e lhe disseram: onde estão os homens que, à noitinha, entraram em tua casa? Traze-os fora a nós para que abusemos deles”. (Gênesis 18:4-5).

Para interpretar corretamente essa passagem das Escrituras Sagradas precisamos tomar como base a regra da exegese que diz que devemos comparar o texto com outras referências em que o mesmo aparece. Vejamos o exemplo descrito no livro de Ezequiel.

 “Eis que essa foi à iniqüidade de Sodoma, fartura de pão e próspera ociosidade teve elas e suas filhas, mas nunca amparou o pobre e o necessitado”, (Ezequiel:16 :49).

  
De acordo com Ezequiel 16: 49 podemos concluir que o verdadeiro pecado de Sodoma e Gomorra foi à falta de hospitalidade para com o próximo.
O próprio Jesus, conhecendo o contexto da história de Sodoma e Gomorra que era o de ter pecado por falta de hospitalidade para com o estrangeiro, ao enviar os seus obreiros para anunciarem a mensagem do Reino de Deus, sabiamente usou o exemplo de Sodoma e Gomorra como vemos no livro de Mateus.

“Ao entrares na casa, saudai-a. Se, porém, não o for, tornem para vós outros a vossa paz. Se alguém não voz receber, nem ouvir as vossas palavras, ao sair daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Em verdade vos digo que menos rigor haverá para Sodoma e Gomorra, no dia do juízo, do que para aquela cidade”, (Mateus: 10:13-15).


Muita gente tem interpretado de forma equivocada a história de Sodoma e Gomorra. A correta interpretação do texto traz para o cristianismo uma verdade inquestionável: os que rejeitam ou excluem qualquer ser humano, por cor, classe social, sexo, idade, orientação sexual, por serem estes diferentes ou provenientes de algum grupo social distinto e aqueles que abusam de outra pessoa, verbalmente ou fisicamente, estarão cometendo o pecado e certamente sofrerão juízo divino.


SODOMA E GOMORRA E A PRÁTICA DO HOMOSSEXUALISMO

Vejamos o que diz Gênesis 18:21-22:

"Descerei agora, e verei se com efeito têm praticado segundo o seu clamor, que é vindo até mim; e se não, sabê-lo-ei. Então viraram aqueles homens os rostos dali, e foram-se para Sodoma; mas Abraão ficou ainda em pé diante da face do SENHOR."

Para os fundamentalistas, Deus destruiu as antigas cidades de Sodoma e Gomorra devido à prática de atos homossexuais por seus habitantes. Entretanto, esta passagem bíblica merece uma análise mais aprofundada para se evitar erros de interpretação.
Prevalecem aqui inúmeras questões. Deus enviou os anjos para Sodoma para averiguar se haviam justos na cidade que justificassem a sua salvação.
Em Gênesis 18:16-33, Deus fala à Abraão de seu plano para Sodoma e Gomorra e Abraão implora por estas cidades por causa de seu sobrinho Ló. Enquanto Abraão e Deus estão conversando, os outros dois anjos vão para Sodoma. Se lembrarmos que Deus é Onisciente (tudo conhece), deve-se supor que Ele "sempre soube" que as duas cidades seriam destruídas. Desta forma, fica um tanto confuso admitir que Ele enviou dois anjos à Sodoma para "verificarem a situação da cidade". Além disso, não há menção no Gênesis sobre a discussão de Deus com Abraão anterior à destruição de Sodoma e Gomorra que indicaria a homossexualidade como causa da queda das duas cidades.  
Segundo o Gênesis, Deus enviou os anjos à Sodoma, e Ló, sobrinho de Abraão, convenceu-os a permanecerem hospedados em sua casa. Para a tradição hebraica, todo estrangeiro deveria ser tratado da melhor forma possível, com respeito e hospitalidade. De acordo com a passagem, a casa de Ló foi cercada por "todo o povo de Sodoma".

"E antes que se deitassem, cercaram a casa, os homens daquela cidade, os homens de Sodoma, desde o moço até ao velho; todo o povo de todos os bairros." (Gênesis: 19:4).

Os habitantes de Sodoma (todos, inclusive velhos e crianças), desejosos de verem os dois estrangeiros, exigiram que Ló os apresentasse à multidão para que os “conhecessem”. A palavra “conhecer” (em hebreu yadha) significa “conhecer profundamente”, expressando tanto a intenção de examinar as credenciais (identificação) de visitantes ou, em outros casos, implica o termo em “ter relações sexuais com alguém”.

"E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos." (Gênesis: 19:5).

Para os fundamentalistas, o pecado de Sodoma se encontra no segundo caso, numa tentativa de estupro dos visitantes por parte dos moradores. Isto leva Ló a oferecer suas duas filhas virgens à multidão furiosa, a qual quebrara as regras de hospitalidade. O povo recusa a oferta e os anjos terminam por cegá-los. Ló e sua família fogem da cidade, enquanto esta é destruída.
Neste meio tempo, Deus já havia decretado a sentença de Sodoma: a destruição. Observa-se que esta sentença se deve aos pecados de Sodoma e não ao incidente com os anjos. Então, quais pecados acarretaram a sua destruição? No que diz respeito ao desejo dos habitantes de “conhecerem” sexualmente aos dois anjos, é de estranhar que todos os habitantes (inclusive crianças) participassem da tentativa de estupro. Desconhece-se qualquer cultura na história da humanidade onde seus membros fossem predominantemente homossexuais, ou seja, a mesma orientação sexual para a população masculina como um todo. O fato de haver "jovens e velhos" indica que alguém, de alguma forma, em algum momento, praticou atos heterossexuais, caso contrário, estes jovens e velhos não teriam nascido na cidade.
Outro ponto que chama a atenção é que Ló ofereceu suas filhas à turba. Se os habitantes de Sodoma fossem homossexuais, Ló não teria feito tal oferta. Então, isso leva a crer que os habitantes não eram exclusivamente heterossexuais. Outra indagação que se faz é o fato de que Deus não pareceu se importar com a oferta de Ló ao oferecer suas duas filhas para serem estupradas. Além disso, se o caráter do crime de Sodoma era meramente sexual, não se sabe por que Deus não puniu Ló e suas duas filhas em Gênesis 19:30-36:
 
"E subiu Ló de Zoar, e habitou no monte, e as suas duas filhas com ele; porque temia habitar em Zoar; e habitou numa caverna, ele e as suas duas filhas. Então a primogênita disse à menor: Nosso pai já é velho, e não há homem na terra que entre a nós, segundo o costume de toda a terra; vem, demos de beber vinho a nosso pai, e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai. E deram de beber vinho a seu pai naquela noite; e veio a primogênita e deitou-se com seu pai, e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou. E sucedeu, no outro dia, que a primogênita disse à menor: Vês aqui, eu já ontem à noite me deitei com meu pai; demos-lhe de beber vinho também esta noite, e então entra tu, deita-te com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai. E deram de beber vinho a seu pai também naquela noite; e levantou-se a menor, e deitou-se com ele; e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou. E conceberam as duas filhas de Ló de seu pai."
 
Deus poupou Ló e suas filhas da destruição de Sodoma. Gênesis 19:33-36 descreve como as filhas embebedaram Ló e cometeram incesto com o pai. Deus destruíra duas cidades inteiras por causa da homossexualidade, mas salvou duas pessoas do lugar para que pudessem cometer incesto?
Enfim, Deus destruiu a cidade com fogo e enxofre, matando todos os homens, suas respectivas mulheres e outros adultos, bem como as crianças, recém-nascidos, nascituros etc. A Bíblia não diferencia, a partir destes versos, se Deus destruiu a cidade porque seu povo não praticava a caridade e abusava dos estrangeiros, se tentaram o estupro contra os anjos enviados por Deus ou se praticavam atos homossexuais.
Aqueles que admitem que o povo de Sodoma foi destruído porque desejavam praticar um estupro com os anjos do Senhor, devem também concluir que todas as mulheres da cidade eram lésbicas. Se as cidades foram destruídas por causa da homossexualidade, Deus não poupou as mulheres porque seus maridos e filhos eram homossexuais e, consequentemente, elas também eram sexualmente orientadas para o mesmo sexo?

A maior parte das igrejas cristãs vê como verdadeira tão somente a última hipótese, tendo daí derivado o termo sodomia, ou intercurso anal. Muitas delas preferem ignorar a alusão de que os anjos teriam sofrido uma tentativa de violência porque o fato dos habitantes de Sodoma serem homossexuais já englobaria o ato de estupro. Já os estudiosos das Escrituras aceitam como verdadeira a primeira hipótese, pois analisando o contexto sócio-cultural da época, nada mais evidente do que o desprezo dos hebreus pela falta de hospitalidade. Sodoma era vista como uma cidade não-hospitaleira, e isso desagradava os hebreus. Seguindo esta linha de pensamento, os estudiosos buscam na própria Bíblia a confirmação desta teoria: Em Mateus 10:14-15 e Lucas 10:07-16, Jesus explica que o pecado de Sodoma foi a falta de hospitalidade para com os estrangeiros.
Os sodomitas (habitantes de Sodoma e não o termo hoje derivado) rejeitavam Deus. Poderia o seu pecado ser mais óbvio do que este? 
Talvez a resposta para estas dúvidas esteja em Ezequiel 16:49:
 
“Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado”.
 
Ezequiel nos revela que a falta de amor ao próximo, a falta de hospitalidade e o orgulho foram seus pecados maiores. Se a homossexualidade também estivesse envolvida, deveria ser pelo ato de violência e constrangimento, o que hoje chamamos de estupro. Assim, presume-se que a destruição de Sodoma se deu pelos pecados da injustiça, idolatria, egoísmo, adoração de ídolos, violência e desrespeito.
Entretanto, esta presunção nos leva a formular uma nova e importante questão: se todos estes fatos deram causa à destruição de Sodoma, por quê não vamos hoje cidades inteiras mergulhadas nos mesmos pecados padecendo sob o mesmo julgamento? Há tanta iniqüidade, desrespeito ao próximo, violência, egoísmo, luxúria e abuso sexual no mundo contemporâneo quanto no tempo de Sodoma, mesmo assim, Deus parece tolerante diante deles. Será que Sua aparente omissão é proposital? Ou Ele prefere que os homens aprendam com seus próprios erros? Se assim for, sendo Ele Deus, Onipresente, Onipotente e Onisciente, infinitamente justo e bom, por quê não agiu da mesma forma com relação à Sodoma?
Segundo os textos bíblicos, o povo de Sodoma violou a lei de hospitalidade aos estrangeiros, consagrada pela religião hebraica. O verbo yadha (conhecer), constante nesta passagem, é encontrado em outras 943 passagens das Escrituras e somente em dez delas detém o sentido de intercurso sexual e se refere a relações heterossexuais. Se houve uma condenação de Sodoma por um motivo sexual, pode ter sido pelo crime de estupro, um ato violento de extrema falta de hospitalidade e que é condenável em todos os sentidos, seja homossexual ou heterossexual.
Era prática comum dos povos daquele tempo humilhar um soldado inimigo submetendo-o ao intercurso anal. Não era intencionado como um ato de prazer sexual, mas um ato de humilhação de um homem heterossexual por outro. A humilhação consistia em tratar o inimigo como uma mulher, vista no contexto cultural da época, como um ser inferior.
A hospitalidade era algo de extrema importância no Oriente Médio, por causa das condições do deserto, onde havia sempre carência de água e comida. O gesto de prover água potável, comida e abrigo significava a diferença entre a vida e a morte. Assim, todo viajante tinha garantidas estas necessidades uma vez que um família hospitaleira lhe proporcionasse isso. Este abrigo configurava, inclusive, a proteção do indivíduo de toda forma de agressão exterior, inclusive de pessoas.
Ao violar a segurança dos convidados de Ló, o povo de Sodoma tentou quebrar esta lei de vida e de morte. Era tanto uma necessidade social quanto um costume cultural daquele tempo.
Geralmente, quando se referem à Sodoma, os autores nunca mencionam o tema “homossexualidade”, mas sim o pecado da idolatria, do paganismo e do desrespeito ao próximo. Este povo rejeitava a idéia de um Deus único, não praticava a caridade ou a hospitalidade.
As passagens abaixo relacionadas e constantes na própria Bíblia, explicam muito bem qual foi o pecado de Sodoma:

"E toda a sua terra abrasada com enxofre, e sal, de sorte que não será semeada, e nada produzirá, nem nela crescerá erva alguma; assim como foi a destruição de Sodoma e de Gomorra, de Admá e de Zeboim, que o SENHOR destruiu na sua ira e no seu furor. E todas as nações dirão: Por que fez o SENHOR assim com esta terra? Qual foi a causa do furor desta tão grande ira? Então se dirá: Porquanto deixaram a aliança do SENHOR Deus de seus pais, que com eles tinha feito, quando os tirou do Egito; E foram, e serviram a outros deuses, e se inclinaram diante deles; deuses que eles não conheceram, e nenhum dos quais lhes tinha sido dado." (Deuteronômio 29:23-26)

"Todavia não andaste nos seus caminhos, nem fizeste conforme as suas abominações; mas como se isto fora mui pouco, ainda te corrompeste mais do que elas, em todos os teus caminhos. Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não fez Sodoma, tua irmã, nem ela, nem suas filhas, como fizeste tu e tuas filhas. Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado. E se ensoberbeceram, e fizeram abominações diante de mim; portanto, vendo eu isto as tirei dali." (Ezequiel 16:47)


A VERDADE POR TRÁS DOS FATOS...

Hoje, muito se discute sobre a veracidade da história de Sodoma e Gomorra. Não existem dados concretos capazes de comprovar que estas cidades realmente existiram. E, se Deus é justo, é estranha a imagem Dele que hoje se encontra no Velho Testamento: um Deus que julga, pune e castiga, um Deus que muda de opinião mediante a argumentação com o homem, como se observa em Gênesis 18:22-33:
 
"Então viraram aqueles homens os rostos dali, e foram-se para Sodoma; mas Abraão ficou ainda em pé diante da face do SENHOR. E chegou-se Abraão, dizendo: Destruirás também o justo com o ímpio? Se porventura houver cinqüenta justos na cidade, destruirás também, e não pouparás o lugar por causa dos cinqüenta justos que estão dentro dela? Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti. Não faria justiça o Juiz de toda a terra? Então disse o SENHOR: Se eu em Sodoma achar cinqüenta justos dentro da cidade, pouparei a todo o lugar por amor deles. E respondeu Abraão dizendo: Eis que agora me atrevi a falar ao Senhor, ainda que sou pó e cinza. Se porventura de cinqüenta justos faltarem cinco, destruirás por aqueles cinco toda a cidade? E disse: Não a destruirei, se eu achar ali quarenta e cinco. E continuou ainda a falar-lhe, e disse: Se porventura se acharem ali quarenta? E disse: Não o farei por amor dos quarenta. Disse mais: Ora, não se ire o Senhor, se eu ainda falar: Se porventura se acharem ali trinta? E disse: Não o farei se achar ali trinta. E disse: Eis que agora me atrevi a falar ao Senhor: Se porventura se acharem ali vinte? E disse: Não a destruirei por amor dos vinte. Disse mais: Ora, não se ire o Senhor, que ainda só mais esta vez falo: Se porventura se acharem ali dez? E disse: Não a destruirei por amor dos dez. E retirou-se o SENHOR, quando acabou de falar a Abraão; e Abraão tornou-se ao seu lugar."

Os estudiosos afirmam que estamos diante da inevitável conclusão de que as atividades condenadas de Sodoma não tinham nada a ver com a homossexualidade.
Há muito que se analisar quando nos referimos aos julgamentos divinos e não nos basearmos em meras interpretações pessoais de alguns religiosos. O mais importante, ao que tudo indica, é recordar que Jesus Cristo nos trouxe a mais linda mensagem sobre Deus: que Ele é Amor.
Para infelicidade dos homossexuais, principalmente aqueles que procuram na Bíblia uma palavra de conforto, muitas traduções descrevem o pecado de Sodoma como sendo a fornicação, a imoralidade sexual, a perversão sexual, a homossexualidade e a luxúria.
Por outro lado, para felicidade de muitos, os estudiosos afirmam que há uma inevitável conclusão: que as atividades condenáveis de Sodoma não tinham qualquer cunho sexual.
Ir. Sullivan, INV. 


ESTUDO A SEGUIR: O SACRIFÍCIO DE ISAQUE

sábado, 14 de julho de 2012

Pastor classifica cura gay como “desrespeito” e afirma que homossexualismo “não era um problema para Jesus”. Assista na íntegra

As discussões em torno do debate existente entre religiosos e homossexuais, e o projeto apelidado de “cura gay”, de autoria do deputado federal João Campos (PSDB-GO), presidente da bancada evangélica no Congresso Nacional, foram tema de uma entrevista com o pastor Alexandre Cabral para o programa Conexão Jornalismo.
Alexandre Cabral é pastor presbiteriano e professor de teologia, e afirmou durante a entrevista que o cristianismo não sabe lidar com as questões sexuais: “Nós cristãos não sabemos lidar com o problema sexual, com o problema do prazer”.
O pastor defendeu a “laicidade do Estado” e afirmou que o projeto de “cura gay” demonstra “desrespeito” e que “se assemelha ao nazismo”. Cabral ressaltou ainda que o nazismo foi um movimento que tinha proximidades com o cristianismo protestante.
Cabral citou Martinho Lutero e sua definição do termo “palavra de Deus”, e disse que Jesus não falou sobre a homossexualidade: “Você não tem nenhuma relação, de nenhum texto dos evangelhos de Jesus com padronização dos prazeres sexuais”, e emenda dizendo que “isso mostra que isso não era um problema para Jesus”.
Para o pastor presbiteriano, o projeto de cura gay “é uma forma de tentar legitimar uma padronização moral de uma das religiões que compõem o quadro das religiões no Brasil”.
Confira abaixo a íntegra da entrevista do pastor Alexandre Cabral ao programa “Conexão Jornalismo”:


Fonte: Gospel+

GERAÇÃO 50 VEM AÍ!



Meu caro soldado,
A Igreja Nova Vida, vem para cumprir o que diz as Escrituras: "Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens." – Mateus 4:19. Porque é importante aprender a ganhar almas para Cristo? Por causa do valor de uma alma humana, a Alma humana viverá para sempre. Cada pessoa que encontramos tem uma alma que viverá eternamente – ou no gozo das bênçãos do céu ou enfrentando o inferno. A Bíblia diz: "Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus." – João 3:36.
Nos da Igreja Nova Vida aceitamos o desafio de ganhar 50 almas para Cristo! Entramos na guerra, só que com uma vantagem, temos o Bom Deus ao nosso lado, e Este nunca perdeu uma batalha, você também é um soldado, decida-se de que lado quer lutar.
A INV diz a você neste dia, seja bem-vindo(a) ao exercito de Cristo Jesus. Associe-se ao Projeto Geração 50 e ajude-nos a salvar almas para Cristo.
Contatos:
pr.paulomendonca@hotmail.com
(98) 9944-9525
lynx_2811@hotmail.com

segunda-feira, 9 de julho de 2012

ESTUDO 1 - A ORIGEM DO MAL

ESTUDO 1.7 - ABRÃAO, O PAI DA FÉ

LEITURA BÍBLICA: GÊNESIS 12 a 18

O homem caiu em pecado e perdeu a comunhão com seu Criador. Deus, entretanto, promete intervir e enviar um Salvador, logo após a queda do homem. Vamos ler Gênesis 3.15. “Descendente” quer dizer uma única pessoa, que pisaria a cabeça da serpente (inimiga do homem, que simboliza Satanás). Através desta pessoa, Deus estabeleceria a redenção (livramento) da humanidade caída no pecado.

Então, muitos anos depois, Deus chama um homem, Abrão, para dar seqüência a seu plano de salvação.
Abrão (com um “a”) quer dizer “pai exaltado”

Abraão (com 2 “a”) quer dizer “pai de nações”. Em Gênesis 17.5, Deus muda o nome de Abrão para Abraão, com isto significando que sua descendência seria numerosa. Mas ele não tinha filhos, e estava então com 99 anos!

Deus é assim: usa nossas fraquezas e impossibilidades para demonstrar Sua força e poder! Abraão teve que crer nas promessas de Deus. Apesar da sua idade e da sua esposa, que era estéril e também idosa, Deus agiu na vida deles, como também age em nossas vidas.

Mas porque era tão importante que Abraão tivesse filhos e seus descendentes constituíssem uma nação?

Através da descendência de Abraão, Deus estabeleceria uma nação – os hebreus. Desta nação, viria a nascer o Salvador, que é o Messias (Jesus Cristo).

O plano de Deus foi assim traçado e nada impediria de isto ocorrer. Nem a esterilidade de Sara, nem a avançada idade de Abraão iriam impedir Deus de agir. A isto chamamos de “soberania de Deus”: Ele tem o poder de fazer todas as coisas ocorrerem conforme Seu santo e perfeito desejo! Abraão creu em Deus, e é um exemplo de fé confiante para todos nós. Leia Gênesis 15.4-6 e Romanos 4.16.

Abraão obedeceu a Deus, e peregrinou na terra de Canaã, saindo do lugar onde morava e indo para a terra que Deus lhe havia prometido – de Ur à Canaã são quase 1.000 km, numa época em que o principal meio de transporte era através de animais (camelos). Isto se compara também a nós, que somos chamados do mundo para a pátria celestial (céu) – somos apenas peregrinos (viajantes) aqui neste tempo! 

Curiosidade.

Só existem 3 livros na Bíblia (Jó, Lucas e Atos) que não foram escritos pelos descendentes de Abraão. Todos os demais livros (63) foram revelados a seus descendentes!



Ir. Sullivan, INV. 


ESTUDO A SEGUIR: SODOMA E GOMORRA
 

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